No mês de outubro organizámos um concurso literário com um título por nós escolhido. O texto tinha que ser escrito em prosa e deveria falar ...
"Dos versos inventados por mim e pela cigarra numa noite de verão"
Os 4 vencedores foram: a Filipa Aleixo, o Gonçalo, a Nicole e o Tiago.
Muitos parabéns a todos os que participaram neste concurso! Em seguida espreitem os textos que eles escreveram :)
A cigarra e eu
Numa bela noite de verão, o céu estava muito estrelado e a lua luminosa.
Nessa noite ouvi o cantar de uma cigarra. Mas o cantar da cigarra era muito diferente das outras. Ela cantava em versos.
Fui atrás dos versos que ouvia pelo caminho e encontrei a cigarra em cima de uma pedra muito pequenina. Achei muito estranho a cigarra estar a cantar em versos, e perguntei:
-Boa noite, posso perguntar-lhe uma coisa?
-Sim – disse a cigarra.
-Você é diferente das outras cigarras, não é?
-Pois sou, as outras cigarras cantam assim: gri, gri, e eu canto em verso.
-Mas posso perguntar outra coisa?
-Claro que sim – disse a cigarra.
-Posso cantar também os versos?
-Podes sim.
E a cigarra e eu ficámos toda a noite a cantar os lindos versos que inventámos.
Trabalho realizado por Filipa 3º A
Eu e a cigarra numa noite de verão
Eu estava na minha rua a andar de bicicleta e entretanto encontrei uma cigarra. Como não tinha amigos para brincar, então decidi falar com a cigarra.
- Boa noite, o que estás a fazer na minha rua?
- Estou à procura de versos, podes ajudar-me?
- Sim, vamos inventar versos sobre esta noite linda de verão.
Nesta noite de verão.
Está um grande calor.
Vesti o meu calção.
Que tem uma flor.
- Que lindos versos! - disse a cigarra. Vou colocar no meu caderno. Até amanhã que já é tarde. Também vou dormir, até á manhã.
Cada um foi para a sua casa dormir.
Trabalho realizado por Gonçalo 3º A
Eu e a Cigarra
Numa noite de verão encontrei uma cigarra que estava sentada debaixo de uma árvore. Estava com um ar triste e a chorar. Resolvi ajudá-la, mas precisava de saber porque é que ela estava triste. Aproximei-me dela.
- Porque é que estas triste? – Perguntei eu.
- Porque não tenho amigos. Quero cantar versos, mas não posso porque não tenho amigos para me ouvir.
- Eu posso ser tua amiga e ajudar-te a escrever os versos.
- Podes mesmo ajudar-me? Obrigada.
Estivemos durante duas horas a fazer versos sobre a amizade e sobre a felicidade. Quando olhámos para o lado estavam muitas cigarras a ouvir o que nós estávamos a cantar e a cigarra estava muito contente.
Resolvi ir embora porque a cigarra já tinha amigos e já não se sentia sozinha. Eu podia continuar o meu passeio.
Trabalho realizado por Nicole 3º A
Eu e a cigarra
Todas as noites de verão, eu e a minha amiga cigarra inventávamos versos e canções . Ela cantava e eu escrevia.
Alguns deles eles eram: tenho todo o material, sou bonzinho e não sou mau, faço versos no caderno, com lápis e borracha, levo na mochila o estojo organizado. Isto é que são versos grandes, pequenos, bonitos e feios. Tenho todos os livros E.M, L.P e MAT.
- Hoje vamos fazer mais ?- perguntou a cigarra.
Eu disse:
- Está bem.
- Então quais são ? – perguntei eu.
- Uhm ???!!! – disse ela ...Já sei, vamos começar assim: Sou bom em todo o lado, espertinho é que é.
- Esse é bom, vou escrever – disse eu.
-- Mais ?? Não sei – disse ela.
- Então vamos dormir.
- Boa noite – dissemos um ao outro.
Trabalho realizado por Tiago 3º A