20 de outubro de 2011

ERA UMA VEZ A VIDA - A Reprodução


SISTEMA REPRODUTOR

Vamos lá estudar...



ERA UMA VEZ A VIDA - A EXCREÇÃO



Sistema excretor


Vamos saber mais...



ERA UMA VEZ A VIDA - CORAÇÃO

SISTEMA CIRCULATÓRIO

Vamos lá saber...




ERA UMA VEZ A VIDA ... - A RESPIRAÇÃO


A RESPIRAÇÃO

Vamos lá saber mais....



ERA UMA VEZ A VIDA - A DIGESTÃO

Nos vídeos que se seguem conseguimos perceber melhor como acontece viagem dos alimentos.
Muito giro!Não deixem de espreitar! É uma boa forma de estudar! :)


Concurso Literário - A Cigarra e Eu

             No mês de outubro organizámos um concurso literário com um título por nós escolhido. O texto tinha que ser escrito em prosa e deveria falar ...


"Dos versos inventados por mim e pela cigarra numa noite de verão"

           Os 4 vencedores foram: a Filipa Aleixo, o Gonçalo, a Nicole e o Tiago.
           Muitos parabéns a todos os que participaram neste concurso!                              Em seguida espreitem os textos que eles escreveram :)


      A cigarra e eu
 
Numa bela noite de verão, o céu estava muito estrelado e a  lua luminosa.

Nessa noite ouvi o cantar de uma cigarra. Mas o cantar da cigarra era muito diferente das outras. Ela cantava em versos.
Fui atrás dos versos que ouvia pelo caminho e encontrei a cigarra em cima de uma pedra muito pequenina. Achei muito estranho a cigarra estar a cantar em versos, e perguntei:
            -Boa noite, posso perguntar-lhe uma coisa?
            -Sim – disse a cigarra.
          -Você é diferente das outras cigarras, não é?
          -Pois sou, as outras cigarras cantam assim: gri, gri, e eu canto em verso.
          -Mas posso perguntar outra coisa?
          -Claro que sim – disse a cigarra.
          -Posso cantar também os versos?
          -Podes sim.
E a cigarra e eu ficámos toda a noite a cantar os lindos versos que inventámos.



Trabalho realizado por Filipa 3º A


                               Eu e a cigarra numa noite de verão


Eu estava na minha rua a andar de bicicleta e entretanto encontrei uma cigarra. Como não tinha amigos para brincar, então decidi falar com a cigarra.
- Boa noite, o que estás a fazer na minha rua?
- Estou à procura de versos, podes ajudar-me?
- Sim, vamos inventar versos sobre esta noite linda de verão.
Nesta noite de verão.
Está um grande calor.
Vesti o meu calção.
Que tem uma flor.
- Que lindos versos! - disse a cigarra. Vou colocar no meu caderno. Até amanhã que já é tarde. Também vou dormir, até á manhã. 
Cada um foi para a sua casa dormir.

Trabalho realizado por Gonçalo 3º A


Eu e a Cigarra


Numa noite de verão encontrei uma cigarra que estava sentada debaixo de uma árvore. Estava com um ar triste e a chorar. Resolvi ajudá-la, mas precisava de saber porque é que ela estava triste. Aproximei-me dela.
- Porque é que estas triste? – Perguntei eu.
- Porque não tenho amigos. Quero cantar versos, mas não posso porque não tenho amigos para me ouvir.
- Eu posso ser tua amiga e ajudar-te a escrever os versos.
- Podes mesmo ajudar-me? Obrigada.
Estivemos durante duas horas a fazer versos sobre a amizade e sobre a felicidade. Quando olhámos para o lado estavam muitas cigarras a ouvir o que nós estávamos a cantar e a cigarra estava muito contente.
Resolvi ir embora porque a cigarra já tinha amigos e já não se sentia sozinha. Eu podia continuar o meu passeio.




Trabalho realizado por Nicole 3º A


                                                             Eu e a cigarra


 Todas as noites de verão, eu e a minha amiga cigarra inventávamos versos e canções . Ela cantava e eu escrevia.
 Alguns deles eles eram: tenho todo o material, sou bonzinho e não sou mau, faço versos no caderno, com lápis e borracha, levo na mochila o estojo organizado. Isto é que são versos grandes, pequenos, bonitos e feios. Tenho todos os livros E.M, L.P e MAT.
              - Hoje vamos fazer mais ?- perguntou a cigarra.
               Eu disse:
              - Está bem.
              - Então quais são ? – perguntei eu.
             - Uhm ???!!! – disse ela ...Já sei, vamos começar assim: Sou bom em todo o lado, espertinho é que é.
              - Esse é bom, vou escrever – disse eu. 
                             --  Mais ?? Não sei – disse ela.
              - Então vamos dormir. 
               - Boa noite – dissemos um ao outro.


 Trabalho realizado por Tiago 3º A



10 de outubro de 2011

As cores dos sentimentos


De que cor é a tristeza? É preta e cinzenta como o carvão.
De que cor é o amor? É vermelho como um coração.
De que cor é a raiva? É castanha como a terra.
De que cor é o medo? É preto como a noite.
De que cor é a amizade? É rosa como as flores.
De que cor é a solidão? É branca como as folhas de papel.
De que cor é a esperança? É verde como a natureza.
De que cor é o carinho? É azul como os smurfs.
De que cor é a dor? É vermelha como o sangue.
De que cor é a felicidade? É roxa como uma amora.
De que cor é a paz? É branca como um pombo.
De que cor é a desilusão? É cinzenta como as nuvens.
De que cor é a alegria? É cor-de-rosa como o algodão doce.
De que cor é a inveja? É laranja como o fogo.
De que cor é a vergonha? É vermelha como as bochechas.
De que cor é o ódio? É preto como a roupa de bruxa.
De que cor é a paixão? É vermelha como as tulipas.
De que cor é a vaidade? É branca como um diamante.

Texto coletivo -3º A